A exploração de petróleo na costa do Amapá avança e já movimenta estudos sobre os impactos na economia e na geração de renda no estado. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a atividade pode impulsionar o aumento do PIB estadual em 61,2% e gerar cerca de 54 mil empregos diretos e indiretos nos primeiros anos de operação.
Além disso, os royalties devem garantir investimentos em infraestrutura, educação e saúde, criando um novo ciclo de desenvolvimento para o Amapá, um dos estados mais pobres do Brasil.
Apontada como o “novo pré-sal” do país, a Margem Equatorial tem potencial para produzir até 1 milhão de barris de petróleo por dia. Com essa projeção, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) incluiu a exploração da região como uma das prioridades para 2025. O Brasil inteiro está de olho no Amapá, que pode se tornar um dos novos polos da indústria petrolífera do continente.