A OAB do Amapá avalia entrar na Justiça contra a Prefeitura de Macapá por causa de um contrato de terceirização avaliado em R$ 108 milhões. Segundo Diego Morpheu, presidente da Comissão de Concursos da entidade, o acordo permite a contratação de quase 2 mil profissionais sem concurso público, o que pode violar princípios constitucionais.
Apenas na Secretaria de Educação, o contrato prevê a contratação de 1.360 trabalhadores para funções como merendeira, porteiro, auxiliar e motorista. A informada é do site Seles Nafes.