Waldez diz que cumpriu 67% das propostas de campanha
O pré-candidato candidato à reeleição pelo governo do Amapá, Waldez Góes (PDT), diz que cumpriu 67% das propostas feitas em campanhas. Segundo a assessoria do político, ele conseguiu o terceiro melhor aproveitamento entre os governadores da Região Norte. A informação tem como base uma avaliação do portal de notícias G1.
De acordo com o levantamento, dentre as propostas concretizadas e em andamento, Waldez chega a 67%. Ele fica ainda na frente de governadores do Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná e do Distrito Federal. A avaliação levou em consideração promessas de campanha feitas nas últimas eleições.
Os critérios incluíram promessas cumpridas, cumpridas em parte e não cumpridas. Em nota, Waldez destacou que muitas políticas públicas já executadas ou em fase de implementação pelo governo não constam no levantamento.
“Além desses 34 compromissos que nós assumimos em 2014, nós colocamos em prática uma série de outras políticas públicas de Estado e ações de governo. Nos concursos, por exemplo, nós fizemos muito mais do que prometemos. Baixamos impostos, entregamos estradas, unidades de saúde, escolas, um lindo centro profissional de música, tudo isso em três anos de crise”, analisou.
Em comparativo geral das promessas cumpridas, a administração de Waldez Góes, com 35,29%, ficou com rendimento à frente de estados economicamente mais desenvolvidos e com o Fundo de Participação dos Estados (FPE) bem mais robusto, como Santa Catarina, que cumpriu 17,39% do prometido; Rio de Janeiro, que concretizou apenas 17,64% das propostas eleitorais.
Destaques
Entre os destaques do que foi prometido, executado e entregue à população amapaense estão: a Central de Licitações e Contratos, que tornou as aquisições de bens e serviços mais rápidas, transparentes e baratas. O dispositivo já proporcionou economia de R$ 10,6 milhões aos cofres públicos.
Além disso, a gestão destaca concursos públicos para a segurança pública como para os cargos de soldado da Polícia Militar; agente, oficial e delegado de Polícia Civil; e perito médico legista da Polícia Técnico-Científica (Politec) e a compra de uma aeronave resgatou a atuação do Grupo Tático Aéreo (GTA).