Sem ter muito o que mostrar de si mesma, a candidata Rayssa Furlan recorreu a figura do marido, Antônio Furlan, para se apresentar ao eleitor na propaganda eleitoral, mas exagerou na dose e teve peça publicitária suspensa por decisão do desembargador Carmo Antônio de Sousa, nesta terça-feira, 31. É que a legislação estabelece que o tempo ocupado por apoiadores não ultrapasse 25% e, no caso de Rayssa, o marido chegou a ocupar 56% de tempo destinado a candidata.
