A renúncia coletiva de 4 mulheres ligadas ao ex-senador Gilvam Borges pode derrubar a nominata do MDB para deputado estadual. A renúncia coletiva se dá pela divisão injusta de recursos no partido. Assim como Gilvam, que é candidato ao governo, nenhuma das mulheres receberam dinheiro para a campanha e estão renunciando como forma de protesto. O problema é que a lei eleitoral exige que 30% das candidaturas sejam preenchidas por mulheres. O MDB ainda pode fazer a substituição dos nomes até o dia 12 deste mês. No entanto, o procedimento tem que ser feito pelo presidente do partido, que por azar ou sorte, é o próprio Gilvam.
