O presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates, entregou ao senador Randolfe Rodrigues imagens que mostram que a área onde deve ocorrer a exploração de petróleo e gás fica no oceano atlântico e não foz do rio Amazonas como tem sido dito por quem é contra o projeto. De acordo com a Petrobrás, o local da prospecção fica a mais de 500 km da foz do rio e a 2.800 metros de profundidade, o que reduz significativamente o risco de contaminação do Amazonas em caso de um possível vazamento. A diferença pode ser vista a olho nu, pois o azul do oceano difere, inequivocamente, da cor barrenta do Amazonas.
Prates também disse a Randolfe que empresa vai mudar a base de apoio para um possível acidente de Belém para Oiapoque e que, nesta sexta-feira, a estatal vai recorrer administrativamente da decisão do Ibama que embargou o início dos estudos na região.
