O Ministério Público pediu à Justiça do Amapá que a greve dos professores da rede pública seja considerada ilegal, a ação foi tramitada nesta quinta-feira, 16. Na mesma data, em assembleia, o Sinsepeap decidiu suspender a paralisação das aulas e prometeu novo movimento para o segundo semestre.
A
Para o MP, o Sinsepeap não realizou amplas consultas para verificar se os profissionais de educação de todo o estado queriam paralisar as aulas e aderir ao movimento grevista. A greve iniciou no dia 13 de abril. Além disso, a promotoria sugeriu multa diária de R$ 20 mil ao Sinsepeap caso a paralisação não encerrasse.
A
O sindicato informou em nota que não foi intimado ou oficializado sobre qualquer ação tomada pelo MP e, mesmo com a suspensão da paralisação, garante que a greve voltará ainda em 2023. “Exigir, lutar e resistir não é ilegal. A greve é legítima”, diz trecho da nota do Sinsepeap.
A
