Macapá Verão: colocar decisão do Iphan na conta do governo é jogo sujo que antecede eleição de 2024

A decisão do Iphan em não permitir o show do cantor Wesley Safadão na área da Fortaleza de São José é ruim, antipática e lamentável, mas é uma decisão técnica. Vem de uma instituição que, por décadas, tem se dedicado à proteção do patrimônio arquitetônico, artístico e cultural brasileiro. O Iphan não permitiu porque não foram cumpridas todas as regras para a liberação. Simples!

O prefeito Antônio Furlan agiu rápido e, acertadamente, remanejou o evento para outro lugar. No entanto, a chamada Tropa da Baixaria (que entende muito de baixaria e nada de preservação de construções antigas) tenta, a todo custo, colocar a decisão na conta do governo, estimulando a picuinha e antecipando a disputa eleitoral de 2024. É o trabalho de esgoto para o qual essa gente existe.

Apesar de toda a gritaria dos espíritos de porco que querem ver o circo pegar fogo, o Macapá Verão vai ser grandioso, porque é um patrimônio do macapaense. Um evento que foi retomado e se fortaleceu na gestão do então prefeito Clécio Luís e que hoje tem continuidade na gestão Furlan. É claro que isso incomoda os que se alimentam da intriga, mas o momento é de palanques desmanchados. A eleição é só ano que vem. Os cães vão continuar esbravejando. Mas enquanto eles ladram, a caravana passa!

 

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