Ao que tudo indica a eleição para a presidência da Câmara de Vereadores de Macapá vai parar na justiça, mais uma vez. Para o vereador Pastor Dídio, a eleição atropelou o que manda a lei ao ter dado tempo muito curto para que as chapas concorrentes fizessem a inscrição.
Outra alegação é de que a sessão que elegeu Marcelo Dias e Adriana Ramos é nula porque o vereador Yuri Pelaes, que era presidente em exercício, já havia encerrada a sessão e a mesma não poderia ser reaberta pelo vereador Caetano Bentes.
Em um grupo de Whatasapp, Yuri diz que continuará presidindo a casa até que se faça nova eleição. Ou seja: a confusão está longe do fim.